Sempre que vou começar o projeto dos meus sonhos, alguma coisa me atrapalha... “Queria tanto comer melhor, mas minha vida social é muito agitada”; “Amanhã eu começo a academia, hoje está tão frio”.
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Se identificou?
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Não é de hoje que nos deparamos com esse tipo de comportamento - chamado de autossabotagem. A autossabotagem nada mais é do que seu consciente cheio de vontade de agir em conflito com seu inconsciente querendo, de certa forma, te proteger de frustrações.
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Primeiro passo: entender que isso faz parte da vida e que todos nós enfrentamos esses dilemas. A questão aqui é descobrir como lidar com isso para não deixar que seus sonhos fiquem perdidos, pois, sem atitude, não chegamos a lugar nenhum.
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Segundo passo: fazer uma autoanálise para detectar quais são os padrões, os hábitos que impedem você de agir. Normalmente são pensamentos recorrentes, crenças destrutivas ou falta de foco com a desculpa da falta de tempo.
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Terceiro passo: olhar de frente para estes padrões e entender onde está o medo; só conhecendo nossos monstros é que podemos entender quais armas precisamos usar para derrotá-los.
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Quarto passo: depois de detectar e aceitar o que te sabota, é hora de transformar, agir. Costumo dizer que planos de ação sem data não são planos, portanto pegue sua agenda e comprometa-se. Comece devagar, mas comece! O cérebro adora bater metas e detesta frustrações, então coloque metas possíveis para começar, nada de oito ou oitenta; com pequenas atitudes positivas rumo ao seu objetivo, inconscientemente você vai querer mais. A busca será sempre satisfação, nunca frustração.
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Que tal começar já? Quais são suas metas? Quais os hábitos recorrentes que te impedem de chegar onde quer? Qual pode ser um novo hábito, por menor que seja, que você consegue começar a implementar agora no seu dia a dia? Pense nisso e comece.
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Por exemplo, quando percebi que o suco verde fazia bem para o meu corpo, coloquei a meta de fazer e tomar suco verde pelo menos uma vez por semana. Meu corpo foi pedindo mais e mais e, lentamente, evoluí para todos os dias. Com a natação foi a mesma coisa! Era só esfriar um pouquinho, que eu já dava desculpa para não ir, até que me comprometi comigo mesma a ir pelo menos uma vez por semana. Então a natação, como o suco verde, foi virando uma rotina gratificante e, hoje, se não vou nadar, sinto uma falta enorme.
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Não desista dos seus sonhos, não abandone seus projetos, não deixe para depois. Seu corpo é seu templo e merece o maior cuidado do mundo. ACREDITE!
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